quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Qualificar e Motivar Pessoas!

“O problema não é o problema, mas a atitude que temos diante dele”
Gilclér Regina
Existe um provérbio chinês que diz o seguinte: “Se você quer um ano de prosperidade, cultive trigo. Se você quer dez anos de prosperidade, cultive árvores. Se você quer cem anos de prosperidade, cultive pessoas”. 

Quando um beija-flor entra em uma floresta, ele procura pequenas flores que crescem em lugares estranhos, sobre as pedras e no chão.

Ainda assim o beija-flor as procura. Ele busca o que há de melhor na floresta, procura flores, as melhores flores. Acredite, são cerca de duas mil flores por dia! E um abutre, ao entrar na mesma floresta, o que ele procura? Procura o que há de pior nela... Restos mortais.
Vamos refletir: A floresta são as pessoas. E nós, o que temos sido na vida, beija-flor ou abutre? Porque assim como toda floresta possui flores e restos mortais, da mesma forma, todo ser humano possui qualidades e defeitos. Estamos qualificando ou desqualificando as pessoas? 
A crítica quando construtiva é boa, mas muitas vezes é fútil, isto é, na maioria dos casos desqualifica, fere o orgulho e traz ressentimento. A crítica é encarada como ataque e coloca as pessoas na defensiva. 
Para ilustrar, aqui vai um pequeno registro da história narrada no meu livro Sua vida Não é uma Questão de Sorte (Editora Ideia): O primeiro-ministro britânico Winston Churchill discursava na câmara, quando a deputada Nancy Astor, sua adversária política ferrenha e que não gostava mesmo dele, levantou-se e interrompeu o discurso, furiosa: “Ministro, se você fosse meu marido, eu colocaria veneno no seu café!”. E o Ministro nem pestanejou e respondeu de imediato: “Senhora, se eu fosse seu marido, eu tomaria o café!”. 
Prezados amigos, não pode haver amizade onde há desconfiança ou deslealdade ou ainda injustiça. Os maus, quando se reúnem, não são amigos, são cúmplices. O entusiasmo é a segunda coisa que mais contagia o ser humano. A primeira, infelizmente, é a falta dele. Parece que o passatempo nacional nas rodinhas de fim de tarde é falar de coisas negativas, da crise, do governo, da manchete manchada do momento e por aí vai... 
Prezado amigo! Não é preciso fugir dos problemas. A reflexão é: O problema não é o problema, mas a atitude que temos diante dele. Para resolvê-los é preciso determinação, qualificação de pessoas e muita motivação. Não será o abutre que irá resolver a situação porque quando voa, fica olhando para baixo, esperando o primeiro que morrer para dar o bote. 
A solução vem daquele que, mesmo sendo pequenino no tamanho, ou seja, o beija-flor voa alto, em direção ao horizonte, procurando alguma coisa melhor para fazer. 
Colaboração: 
Jorge Pedro 
Coaching(Executive, Self, Lider) 
& Analista Comportamental

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