terça-feira, 11 de março de 2014

Você é um estrategista?

  Impactar na profissão é ter, para cada batalha uma estratégia apropriada.

    "Para escalar a montanha da vida, onde no ápice está o sucesso, dê o primeiro passo na base, firme e decisivo. Mas, atenção. Leve na mochila boa estratégia, coragem e muita fé em Deus!"

  Na antiguidade, estratégia significava “a arte de guerrear”. Primeiro os campos de batalha, depois as guerras em cidades... Contudo, hoje a “guerra” é a estratégia, um termo vinculado ao mundo dos negócios, às corporações, ao empreendedorismo.

     Ser estrategista é enxergar, no presente, um futuro possível. É ver longe, com profundidade, largueza, ousadia. E não só isso. Para obter bom resultado nas estratégias é preciso ter inspiração e intuição. E sobretudo inovar.

     Inovar velhos hábitos, ideias, costumes, conceitos. É preciso abdicar do arcaico, do moroso, improdutivo ou obsoleto, que muitas vezes fica enraizado nas ações e no comportamento como uma tatuagem sem valor que se insiste preservar.

     Estrategista é aquele que revoluciona, que tem olhar visionário, que sonha e se estrutura para implementar seus sonhos. É ainda aquele que realiza, que transforma a ideia em coisa, e a coisa em algo útil e funcional. Negócios nas mãos desse profissional são tratados cuidadosamente com a mesma presteza de um bisturi nas mãos do cirurgião.

     Estratégia é a arte de conceber planos, de centrar o foco num alvo e só desviá-lo quando finalmente atingido. Portanto, se você quer ser um inovador, um empreendedor de sucesso, seja o estrategista do seu futuro – e da sua vida.

     Estratégia competitiva

     A guerra moderna tem por objetivo o lucro, a vitória pessoal, a autorrealização - e como palco a competitividade. Hoje montam-se estratégias:

     -para vender mais;
     -para enfrentar a concorrência;
     -para vencer um campeonato esportivo;
     -para tornar-se o gerente da empresa.

     Bons resultados. Numa competição de qualquer nível, executar estratégias (bem estudadas, delineadas e planejadas), tem grandes chances de sucesso. Competir sem estudar os adversários, a situação, as probabilidades, o campo de ação, é despender recursos e energia sob o risco do insucesso. E aí o prejuízo é inevitável.

     O sucesso, entenda-se conquistas e lucros, surge de processos decisórios tomados “mapeando” a situação onde se vai competir. É vital a estratégia porque você tem várias opções de escolha. E aí a possibilidade de erro é grande. Logo, você escolhe a opção mais rentável, rápida e menos custosa.

     Como exemplo de boa estratégia competitiva, imagine entrar em campo para fazer gols no adversário e não tomar nenhum. Na teoria é fácil... Antes, há que se conhecer bem o adversário – virtudes, defeitos, forças, fraquezas. Munido desses conhecimentos a chance de golear será plausível, com menos esforço e pouco desgaste do time.

     Essa analogia futebolística vale para o mundo corporativo, para a vida pessoal. Competir por um melhor posto de trabalho, uma melhor promoção, para tornar seu time campeão, etc, é imprescindível, antes, traçar estratégias. Se possível em minúcias, porque já que vai competir, por que não subir ao primeiro lugar do pódio?

  do livro (c) "Como se tornar um profissional de Alto Impacto"


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